Com certeza, em algum lugar, você já deve ter ouvido algo do tipo: “Você precisa ser protagonista da sua própria história!”. Mas o que isso significa exatamente?

Quando falamos em protagonismo, o que logo vem à nossa mente? Os personagens principais de um livro, de uma série ou um filme. Ou aquela pessoa que gosta de ser o centro das atenções.

Ser protagonista da própria história, na verdade, é ser um agente ativo. É quando assumimos as rédeas de nossas próprias vidas, deixando de ser vítimas das circunstâncias para nos tornarmos responsáveis pelos resultados que vamos gerar.

E o que pode roubar o seu protagonismo sem que você perceba?

1º Falta de objetivos

“Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”. Esta é uma famosa frase de “Alice no País das Maravilhas”, escrita por Lewis Carrol, e pode ser aplicada a qualquer realidade.

A falta de objetivos resulta na falta de rumo, de planejamento e de motivações. Todos nós precisamos de pelo menos um bom motivo para acordar e trabalhar todos os dias – além da própria sobrevivência.

2º Comparações

Quando não temos um propósito claro, fatalmente caímos nas comparações e, consequentemente, na frustração. 

Tenha sempre em mente que você pode ter referenciais e mentores, mas precisa trilhar sua própria jornada, superar seus próprios limites e ocupar o seu espaço no mundo.

4º Timidez

Antes de tudo, precisamos entender que ser uma pessoa tímida é diferente de ser alguém discreto e introvertido. Eu conheço pessoas que palestram para multidões, mas são restritas em seus convívios sociais. Geralmente, em uma festa, por exemplo, são as pessoas mais reservadas. 

A timidez é uma sensação de desconforto, vergonha, nervoso ou insegurança diante de alguma interação social ou alguma situação desafiadora. Ela é sempre limitadora e inibidora.

5º Não saber dizer “não”

É quando deixamos as pessoas e as circunstâncias decidirem por nós. Saber dizer “não” é colocar limites, principalmente se você tem o costume de se anular pelos outros e viver contrariado. 

Assumir mais demandas do que consegue dar conta, por exemplo, pode resultar em sobrecarga de tarefas, e isso pode comprometer a sua produtividade, a qualidade do que está sendo entregue e até afetar a sua saúde física e mental.

6º Baixa autoestima 

A baixa autoestima é uma condição psicológica em que uma pessoa tem uma visão negativa de si mesma e de suas próprias habilidades. É uma grande ladra de oportunidades, posições e relacionamentos.

Esta condição sempre vem acompanhada pela necessidade excessiva de aprovação, pela autocrítica excessiva, pelo sentimento de inadequação e pelo medo de expor seus pensamentos, ideias e projetos.

Como deixar de ser coadjuvante?

O coaching é fundamental para o processo de retomada das rédeas da própria vida, pois te ajuda a descobrir e a desenvolver o seu propósito.

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